Literatura | Poesia | Céu escuro.

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Fim de tarde o céu escuro e as estrelas a brilhar, tornando um mistério as nuvens escuras e as faíscas a bailar, seria maravilhoso continuar o céu estrelado e as águas azuis do mar.

Com tudo precisamos acreditar que a escuridão faz a noite e o sol o dia a clarear, sabemos que tudo que vem passa, até mesmo a noite e o dia que nunca para.

Quem dera um dia parasse e uma noite também, assim teríamos mais tempo ao lado de quem nos quer bem, poderíamos desfrutar de horas de prazer sem preocupar com o além.

Sabia que o tempo perdido fica na curva do caminho e o redemoinho que o vento assopra leva tudo com carinho, as folhas secas e os gravetos de todo lugar, leva para a longe onde ninguém consegue alcançar.

As árvores balançam seus galhos e as folhas a voar, mostra o vento parado que ele tem que trabalhar, os pássaros que pousam em seus galhos deixam os filhotes a chamar, traga comida, bichinhos de pau podre, para a fome matar.

Assim a natureza se mantém um comendo o outro e os também, ninguém escapa a lei da sobrevivência que a tudo convém, uma cadeia alimentar que mostra que uns precisam morrer para outros saciar.

Quando a lei da vida for aprendida não haverá mais mundo, pois assim que todos souberem e aprenderem o que fazer, perderá a graça e nada mais fará sentido para os viventes que vão querer descansar.


Texto de Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele sem autorização prévia e expressa da autora. Os Direitos estão assegurados nas Leis brasileiras e internacionais de proteção à propriedade intelectual e o desrespeito estará sujeito à aplicação das sanções penais cabíveis.

literature | poetry | Dark sky.
Late afternoon the dark sky and the stars to shine, making a mystery dark clouds and sparks to dance, it would be wonderful to continue the starry sky and the blue waters of the sea.
With all need to believe that darkness is night and day sun to clear, we know that everything that is going on, even the night and the day never stops.
I wish one day stop and a night too, so we would have more time side who loves us to, we could enjoy hours of pleasure without worrying about the beyond.
Did you know that the lost time is the turn of the road and redomoinho the wind blows leads all with affection, dry leaves and twigs everywhere, takes away where no one can reach.
The trees sway their branches and leaves flying, shows the wind stopped he has to work, the birds that perch in its branches leave the pups to call, bring food, rotten wood of bugs to kill hunger.
Thus the nature remains one eating the other and also, no one escapes the law of survival that all should be, a food chain that shows that some must die to satisfy others.
When the law of life is learned there will be no world, because so everyone knows and learn what to do, lose the grace and nothing else makes sense for the living who will want to rest.

Luzia Couto text. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind whatsoever, the whole or part without the prior and express authorization of the author. Rights are guaranteed in the Brazilian and international laws of intellectual property protection and disrespect will be subject to the application of appropriate penalties.

literatura | poesía | Cielo oscuro.
Por la tarde el cielo oscuro y las estrellas para brillar, haciendo un misterio nubes oscuras y chispas a bailar, que sería maravilloso para continuar con el cielo estrellado y las aguas azules del mar.
Con toda la necesidad de creer que la oscuridad es la noche y el día del sol para limpiar, sabemos que todo lo que está pasando, incluso la noche y el día nunca se detiene.
Me gustaría una parada de día y una noche también, así que nos gustaría tener más tiempo de lado que nos ama, podríamos disfrutar de horas de placer sin preocuparse por el más allá.
¿Sabía usted que el tiempo perdido es el turno de la carretera y redomoinho sopla el viento lleva a todos con afecto, hojas secas y ramas en todas partes, le quita en el que nadie puede alcanzar.
Los árboles se mecen sus ramas y hojas que vuelan, muestra el viento dejó que tiene que trabajar, las aves que se posan en sus ramas salen las crías para llamar, llevar comida, madera podrida de insectos para matar el hambre.
Así, la naturaleza sigue siendo uno de comer al otro y también, nadie escapa a la ley de la supervivencia que todos deberían ser, una cadena alimentaria que muestra que algunos deben morir para satisfacer a los demás.
Cuando la ley de la vida se aprende no habrá mundo, debido a que todo el mundo sabe y aprender qué hacer, perder la gracia y nada más tiene sentido para los vivos que querrán descansar.

Luzia texto Couto. Los derechos de autor reservado al autor. La copia, el collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo que sea, la total o parcial sin la autorización previa y expresa del autor. Derechos están garantizados en las leyes nacionales e internacionales de protección de la propiedad intelectual y la falta de respeto estarán sujetos a la aplicación de sanciones apropiadas.

2 comentários:

  1. Mais uma linda poesia Luzia Couto!
    Obrigada.

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  2. Grata pelo carinho do comentário querida fique a vontade sempre que quiser, beijos.

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