Aprendi com o tempo que saudade doí, mas não mata
que o amor existe, mas não é eterno, que as lagrimas caem, mas secam, que a chuva cai, mas o sol brilha, que as estrelas nem sempre aparecem, mas existem, que o luar ilumina onde a escuridão se faz presente.
que o amor existe, mas não é eterno, que as lagrimas caem, mas secam, que a chuva cai, mas o sol brilha, que as estrelas nem sempre aparecem, mas existem, que o luar ilumina onde a escuridão se faz presente.
Com o tempo eu percebi que sofrer faz parte da vida, que os fracos desistem que os fortes lutam e caem, mas vencem.
Percebi que a luta existe para testar nossa capacidade de vencer ou desistir,
e as vitorias chegam para os fortes e determinados.
Quando o tempo passa a gente envelhece as rugas aparecem, mas as marcas mesmo
que ficam são as experiências que carregamos conosco. A vida nunca desiste de nós,
nós que desistimos dela sem ao menos pensar como foi difícil chegar até ali.
O sol nem sempre brilha mas sabemos que ele está no firmamento, as dores existem
para nos fortalecer e nos lembrar de valorizar a saúde.
Percebi que a vida nem sempre é fácil mas é preciso seguir em frente,
o corpo adoece esfria morre, mas alma é eterna e sempre existirá.
A vida é feita de altos e baixos enquanto a morte chega sem avisar,
Deus nos ama e nós as vezes esquecemos este amor e trilhamos
caminhos errados, o coração bate a alma suspira, as pernas tremulam
e a vida continua até o dia que nosso corpo tomba e nossa alma se eleva.
Texto de Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele sem autorização prévia e expressa da autora. Os Direitos estão assegurados nas Leis brasileiras e internacionais de proteção à propriedade intelectual e o desrespeito estará sujeito à aplicação das sanções penais cabíveis.